terça-feira, 31 de maio de 2011

O QUE ESPERAR DO FUTURO COMO ENGENHEIROS!!!!


Por vivermos numa época em que os Engenheiros ganharam a notoriedade e o destaque a que lhes é de direito, é importante refletirmos sobre o que  e a que se propõem as Universidades? O que se espera da Universidade no século XXI? O ensino e o conhecimento é estático e se encerra na graduação? A resposta a estes questionamentos é não!  Vivemos a sociedade do conhecimento, em que as mudanças e inovações constantes e freqüentes, nos indicam que o caminho é sempre continuar se atualizando. Portanto, é de se esperar que os Engenheiros busquem a pós-graduação. Logo, observa-se claramente que o conhecimento e sua busca é uma escada, passando pela Especialização e indo para o Mestrado. É relevante salientar que a Especialização não é mais diferencial, mas sim pré-requisito, ou seja é de se esperar que o Engenheiro não pare de estudar e que sempre se mantenha atualizado.

A Engenharia é associada ao desenvolvimento tecnológico de uma nação, mas não se pode perder de vista que é uma profissão associada ao risco, e o risco traz responsabilidade. Embora tenhamos uma A.R.T (Anotação de Responsabilidade Técnica) que garante ao Engenheiro um acervo técnico, que lhe pertence e não a empresa a qual esteja vinculado esta lhe responsabiliza civil e criminalmente sobre qualquer acidente que ocorra.
Quais conquistas que a Engenharia conseguiu alcançar? Várias! Dentre as quais podemos destacar a ida do homem a Lua, a telefonia celular, a transmissão de dados e imagem em alta velocidade, o desenvolvimento da robótica, a automação das fábricas retirando o homem de atividades de alta periculosidade, a redes móveis como o Wi-Fi e as redes 3G, etc.
O Brasil país de dimensões continentais está com déficit enorme de Engenheiros , atraindo profissionais de diversos países ao nosso país. Portanto, deve-se ter em mente que além de precisarmos formar mais Engenheiros, temos que ser Engenheiros qualificados para os desafios que esperam o Brasil nesta década em especial: pré-sal, Copa do Mundo e Olimpíadas. Assim, nos resta apenas comemorar esta fase de desenvolvimento e prosperidade que estamos atravessando, e que se reflete diretamente no mercado de trabalho.
Portanto, o objetivo a ser alcançado enquanto Engenheiro Civil do século XXI é:
- Tornar-me um profissional que se preocupa com o ambiente do seu trabalho, com a qualidade do seu serviço e com as suas funções e envolvimento;  Estar atento às necessidades e expectativas da sociedade;
- Ter um compromisso com a difusão de cultura e de qualidade de vida a toda a Humanidade; e
- Estar consciente das responsabilidades e deveres do Engenheiro Civil em relação com os
ambientes naturais e construídos.


PLANILHA DE CUSTOS DE OBRA

Vejamos agora uma das ferramentas mais usadas nas áreas de engenharia principalmente na construção civil, para elaboração de orçamentos, controles e até mesmo no planejamento de uma determinada obra. Veja logo abaixo uma planilha no Excel feita como modelo, controlar o custo total no mês e o percentual em relação ao custo total da obra:
Observe que a planilha tem os custos de materiais e mão de obra utilizados, mês a mês, preenchendo o campo quantidade a planilha calcula o custo do item no mês.
Esta planilha ainda calcula o custo total no mês e o seu percentual em relação ao custo total da obra.
Demonstra ainda que se em um determinado mes o custo ultrapasse um determinado percentual a planilha muda a celula do custo para uma cor que alerte e possa ser analisada, conforme segue:
 
Entre 01% E 25% a cor ficará verde
Entre 25% E 40% a cor fica laranja
Acima de 40% a cor fica amarela 

 Na planilha ainda se pode observar projeções e medias dos custos, bem como graficos relativos a custos e percentuais, conforme se observa abaixo:


PLANILHA

CUSTO MENSAL DA OBRA


EVOLUÇÃO ACUMULADA DOS CUSTOS


RELAÇÃO DO CUSTO COM O MATERIAL E TRABALHO

APRESENTAÇÃO PESSOAL - LUIS HENRIQUE




APRESENTAÇÃO PESSOAL - EDIMEIRE




ENGENHARIA Á DISTÂNCIA - ENSINO DE RISCO

Com uma demanda da ordem de 60 mil engenheiros/ano, o Brasil forma apenas 32 mil desses profissionais. O prognóstico é que, em 2012, o déficit de mão-de-obra qualificada atinja 150 mil. E, em se confirmando o crescimento do PIB igual ou acima de 5%/ano até 2022, a formação de engenheiros permanecerá insuficiente. É o que aponta o estudo Escassez de engenheiros: realmente um risco, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Soma-se a essa realidade sombria a crescente evasão (50%) nos cursos presenciais de Engenharia e o aumento da oferta de vagas de ensino a distância. Um estudo da Capes realizado há cerca de três anos já apontava que, das 198 mil vagas disponíveis nos vestibulares de Engenharia, apenas 115 mil foram preenchidas. Outro dado preocupante revelado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) mostra que cerca dos 1.200 alunos matriculados em cursos de Engenharia a distância optam pelas modalidades ambiental, civil, de produção e elétrica – exatamente áreas mais requisitadas pelo mercado –, conforme levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Preocupado com essa situação, em fevereiro deste ano, o Crea-BA elaborou manifesto contrário à formação a distância, considerando incondicional e imprescindível a aplicação 
de aulas práticas, de campo e laboratório nos cursos de Engenharia. O documento, que vem recebendo inúmeras manifestações de apoio, reitera que a baixa qualidade do ensino compromete o desenvolvimento do País. Outro alerta do manifesto é para o fato de que não basta formar, é preciso qualificar. 
“A falta de planejamento está entre os fatores responsáveis não apenas pela escassez de profissionais, mas também pela deficiência na qualificação”, afirma o conselheiro da Câmara de Engenharia Civil do Crea, Edgarde Cerqueira. Segundo ele, é preciso aliar o aumento do quantitativo de profissionais à qualidade do conteúdo, do estudo e da técnica, sem imediatismos. Só assim o País fará frente aos desafios impostos pelo avanço tecnológico.
A reestruturação do ensino secundário brasileiro, incapaz de preparar o estudante para o ingresso na academia, é fator determinante para a melhoria da formação dos futuros profissionais, avalia o professor da Escola Politécnica da Ufba e segundo vice-presidente do Crea-BA, engenheiro Caiuby Costa Alves. Para o engenheiro, outro complicador foram as mudanças feitas pelo Ministério da Educação a partir da década de 70, responsáveis pela fragmentação na base da formação do engenheiro. Deixou-se de fazer vestibular para o curso de Engenharia e sim para modalidade da Engenharia. “Durante esse período, lutou-se pela Engenharia Tronco e pela residência técnica, propostas que foram aprovadas no VI Congresso Nacional de Profissionais, vide a Carta de Brasília e que, infelizmente, não se colocou em prática”, explica Alves.
Ao admitir a dificuldade dos alunos nas disciplinas básicas do curso, o engenheiro civil e diretor da Escola Politécnica da Ufba, Luis Edmundo Prado de Campos, propõe que as escolas técnicas e de Engenharia incentivem o estudante por meio de recursos atualizados e da interdisciplinaridade. “Temos hoje um ensino do século XIX, professor do século XX e aluno do século XXI. Precisamos dinamizar o ensino e formar profissionais qualificados”, disse.
Defensor da Engenharia Tronco, o professor Luis Edmundo propõe a redução para quatro anos nos cursos e que, só após esse período, os estudantes optem pela modalidade que pretendem atuar. Em paralelo, diversas parcerias para o fortalecimento do ensino devem ser realizadas com instituições públicas ou privadas, no direcionamento do bem-estar da sociedade. “Sem o florescimento tecnológico da nação brasileira, estaremos condenados para sempre a uma inserção subalterna no concerto das nações. Estaremos condenados a ser meros usuários da tecnologia e não os geradores dela”, complementa o engenheiro Caiuby Alves.
Outra preocupação foi levantada pelo diretor administrativo do Crea-BA, engenheiro Enéas Cardoso Filho. Segundo ele, os estudantes de Engenharia não cursam disciplinas optativas importantes, a exemplo de Ferrovias, Portos e Aeroportos, mesmo sabendo que seu registro profissional conterá restrição de atuação. “A consequência é que estamos formando engenheiros com limitações. Se continuar esta tendência, quem vai projetar ou executar com qualidade estas obras? Parece que a culpa é a vontade de formar logo”, ressalta.
Ainda como agravante, Enéas Cardoso aponta a desmobilização dos órgãos de fiscalização e empresas de consultoria e projeto do País devido à Lei de Licitações (8.666/2003), que admite contratação baseada em projeto básico, exigindo, ao mesmo tempo, orçamento preciso e detalhado. “Imagine a conjunção entre profissionais mal formados, falta ou deficiência de fiscalização, falta de empresas especializadas, com editais baseados no menor preço, montados em orçamentos ditos exatos, feitos em cima de projetos básicos? E ainda querem saber a causa da má qualidade e corrupção das obras públicas!”.
Divulgado no final do ano passado, o estudo da Unesco “Engenharia: Temas, Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento” corrobora o fato de que a deficiência mundial no número de engenheiros é vista como uma ameaça ao desenvolvimento. Até mesmo nos países avançados, cada vez menos jovens se interessam pela área, considerada técnica demais, além de mal remunerada. Só para se ter uma dimensão mundial do problema, em países como Japão, Holanda, Noruega e Coreia do Sul, o número de matriculados caiu até 10%.
Números
1. 200 estudantes cursam engenharia à distância
475 mil é o número de engenheiros fora do mercado
Para cada 2 engenheiros na ativa, 5 atuam em outras áreas ou estão fora do mercado
50 mil estrangeiros vieram trabalhar no Brasil em 2010


Por: Cleide Nunes(Crea-ba)

QUAL A SUA OPNIÃO?






ENGENHARIA x REDES SOCIAIS

A Internet chegou para romper barreiras e proporcionar interação global e, cada vez mais, aumenta o número de pessoas que utilizam as Redes Sociais (Orkut, Twitter, Facebook, Youtube, dentre outras).

Cerca de 70% das empresas brasileiras de engenharia já realizam campanhas neste tipo de rede e o Orkut e o Facebook lideram na preferência, com 81%, seguidos do Twitter, com 79%¹. Porém, este quadro está para mudar, já que o famoso microblog apresentou um crescimento de mais de 1000% desde Janeiro de 2010 e suas visitas aumentaram, em um período de doze meses, em mais de 6 milhões.²

Todo internauta é um cliente em potencial e, conseqüentemente, um formador de opinião, já que influencia outros consumidores através de relatos, elogios ou reclamações postados em blogs, fóruns de discussão, comunidades e sites. Assim, uma Campanha nas Redes Sociais permite, além de expandir sua área de atuação com baixo custo, medir e controlar a aceitação e a popularidade da marca.

Definições da Campanha nas Redes Sociais
As Redes Sociais são baseadas em relacionamento. Na sua essência é a arte de construir relacionamentos. No entanto, você não pode estar em todo lugar interagindo com todos ao mesmo tempo.

Desta forma, é necessário definir as características dos produtos e serviços, mapear o mercado, a concorrência e o perfil do público-alvo, quem é, o que gosta, o que faz, etc. Então, é preciso identificar quais são as Mídias mais adequadas aos objetivos e definir as ações de divulgação, qual tipo de campanha e linguagem a ser utilizada. Por fim, torna-se necessária uma análise de resultados, identificando os pontos positivos e negativos, visando adequações em possíveis desvios.

Assim, podemos concluir que as Redes Sociais são meios promissores para interação e divulgação. A Internet tem gerado um novo perfil de consumidor, dinâmico, exigente e participativo e, em vista disso, mais de 50%¹ das empresas que já possuem campanhas em Redes Sociais pretendem aumentar o investimento nas mesmas.

RECURSOS DA WEB PARA ENGENHARIA

INTERNET

Qual empresa de engenharia que hoje não conta com um computador conectado a internet? A necessidade da informação criou a que hoje conhecemos. O projeto da internet era inicialmente coligar universidades para que fosse possível uma transmissão de dados de forma mais eficaz, rápida e segura.
A internet serve como um dos principais meios de comunicação inventados pelo homem. A capacidade de transmitir dados à longa distância faz com que a internet tenha milhões de adeptos diários. Com a internet se pode transmitir texto, fotos, vídeos, fazer ligações por voz ou vídeo com pessoas do outro lado do mundo instantaneamente.

INTRANET

As empresas de engenharia estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de comunicação interna para reduzir custos. A intranet possibilita tudo o que a própria internet dispõe. Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a um certo público, guardando informações privativas da empresa. Há restrição de acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação da empresa.

EXTRANET

A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a 
comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.

SOTWARES PARA ENGENHARIA CIVIL

MS PROJECT 

Software de Gerenciamento de Projetos, uma das ferramentas mais utilizadas pelo mercado em função dos recursos de gerenciamento que oferece e da facilidade operacional que apresenta.



AUTO-CAD 

É utilizado principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D). É amplamente utilizado em arquitetura, design de interiores,engenharia em geral(civil, elétrica, mecânica) e em vários outros ramos da indústria. 

RM ORCA
Utilizado pelas empresas de engenharia para elaboração de orçamento de obra.

VOLARE

Elabora o orçamento, o planejamento, os suprimentos e o controle de obras em uma plataforma única. Possui uma base de dados completa e moldável às necessidades do usuário.

CONCRETO 100

Software para projeto de estruturas de concreto armado, conceituada empresa de desenvolvimento de software para cálculo estrutural. Inclui o lançamento estrutural, cálculo de solicitações, deslocamento, fissuração, dimensionamento, detalhamento e desenho de armadura para os elementos de lajes, vigas, pilares, sapatas, blocos e escadas.

AUTOPOWER

O Autopower é um software aplicativo do CAD completo e ágil para elaboração de projetos elétricos, telefônicos, TV, interfone, som, alarme e lógica. Com desenhos gerados no padrão DWG, o software trabalha com baixa e média tensão (127/220/380/440v) Mono, Bi, Trifásico (de acordo com a ABNT) e com as tabelas das concessionárias de todo Brasil.



Todos tem o seu preço, porém seus recursos e resultados são muito bons. Vejam no site da pine: http://www.piniweb.com.br/

MERCADO DE OPORTUNIDADES

   Aquecimento do setor gera oportunidades para engenheiros civis especializados

   Foi-se o tempo das vacas magras no mercado de trabalho dos engenheiros civis. Se na "década perdida" de 1980 a oferta de vagas era tão baixa que os recém-formados preferiam migrar para o setor financeiro, onde eram mais bem remunerados, hoje o aquecimento da Construção gera tanta demanda por profissionais qualificados que os alunos já são contratados antes mesmo de se formar. No entanto, mais do que engenheiros "genéricos", as empresas precisam de especialistas – em gestão, produção, orçamento, coordenação de obras, entre outros. E, com falta de "material humano" de qualidade no mercado, as empresas estão apostando cada vez mais na formação de seus próprios quadros internos.
   O setor está crescendo e deve continuar assim nos próximos anos. Incorporadoras e construtoras aproveitam o momento favorável para lançar mais empreendimentos. Com tantos projetos tocados ao mesmo tempo, a principal dor de cabeça dessas empresas é como supervisionar todas as obras simultaneamente e com qualidade. Dessa necessidade imediata deriva o primeiro dos campos de especialização mais promissores do mercado: o planejamento de obras.
   O papel do engenheiro de planejamento é fundamental para determinar a velocidade e a estratégia com que as obras serão executadas. "Com o grande volume de lançamentos, cada vez mais o planejamento deverá ser elaborado como visão da empresa e não por cada gestão de obra", afirma o diretor técnico e de obras da Goldzstein Cyrela, Rogério Raabe. Para o vice-presidente do SindusCon-SP (Sindicado da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Francisco Vasconcellos Neto, os engenheiros dessa área não podem se iludir, achando que basta dominar um software de planejamento para fazer bem seu trabalho. Em sua opinião, falta no mercado um curso de especialização forte nesse segmento.

  Com o aumento do número de obras é preciso, também, lidar com um grande número de projetistas. Portanto, há espaço também para engenheiros capacitados em Gerenciamento de Projetos. O diretor de engenharia da CCDI (Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário), Cláudio Sayeg, cita três das principais competências necessárias a esse profissional. Primeiro, ele precisa ter um domínio técnico básico, mas amplo, das várias especialidades que compõem a edificação. Segundo, deve conhecer as tecnologias mais usadas no segmento de construção em que atuará – popular, comercial ou de alto padrão. Por fim, deve saber interpretar os diversos projetos de um empreendimento e identificar as implicações no orçamento, na execução, no cronograma etc. "Não basta ler superficialmente os desenhos, é preciso saber o que há em suas entrelinhas", explica Sayeg.



Do que o mercado está precisando:


"O coordenador de projetos é o profissional que recebe todas as pastas de projetos de um empreendimento e faz com que ele aconteça. Ele deve ser hábil nas relações interpessoais, ter liderança, dominar questões gerenciais – como planejamento e administração de receitas e despesas da obra –, conhecer as tecnologias usadas pela empresa e os materiais disponíveis no mercado."


"Nós precisamos de profissionais não muito fáceis de encontrar no mercado. O orçamentista que buscamos é mais evoluído do que aquele comumente encontrado em outras empresas. Além da busca pela redução de custos, ele deve conhecer e estudar a viabilidade de tecnologias alternativas. É um engenheiro capaz de intervir na escolha de uma solução construtiva."


Bons cursos de especialização mesclam profissionais com grande experiência acadêmica e de mercado.

http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/134/artigo89320-2.asp


sábado, 28 de maio de 2011

ELEMENTOS DA ÁREA DE ENGENHARIA

O Crea-BA - Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia.
Registro que os profissionais após a sua formação adquiri para atuar na área com responsabilidade. Desde que foi criado, em 1934, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia (Crea-BA) vem ampliando sua atuação com o intuito de fortalecer o relacionamento entre os profissionais do segmento tecnológico e a sociedade. Ao exigir a habilitação na realização de obras e serviços nas áreas da engenharia, arquitetura, agronomia, meteorologia, geografia, geologia, tecnólogos e técnicos de nível médio, o Conselho não apenas cria mecanismos de valorização dessas categorias, como também age em defesa da população.

Além da sede em Salvador, o Crea-BA está presente em outras 23 cidades. São 20 inspetorias e três escritórios regionais focados no atendimento às demandas do interior. 

 A MISSÃO
"Orientar, valorizar e fiscalizar o exercício ético-legal da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, em níveis superior e médio, em prol da melhoria da qualidade de vida da sociedade"
.

A AÇÃO DO CONSELHO
Além dos serviços específicos como registros e vistos que regulamentam as atividades profissional e de empresas, o Conselho registra um dos mais importantes instrumentos de comprovação do exercício legal dessas profissões: a ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, documento que permite a identificação dos responsáveis técnicos pelos empreendimentos.

EVENTOS OFERECIDOS PELO CREA-BA

01 JUN 11 - Palestra: Elementos Básicos no Controle de Empreendimentos
04 JUN 11- Curso Básico de Avaliação e Estudos de Viabilidade Econômica de Empreendimentos Imobiliários
09 JUN 11 Palestra: Gestão de Projetos e Oportunidades no Brasil
15 JUN 11 Palestra: Plano de Execução de Empreendimentos
17 JUN 11 - Palestra: Aprimorando as relações Interpessoais
 27 JUN 11 - Curso: MS Project - Turma IV
27 JUN 11 Curso: MS Project - Turma III
28 JUN 11 Curso: SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (Para-raios) - I Turma30
 JUN 11 Curso: Excel
O Crea trabalha com o objetivo de formar profissionais com mais qualificação no mercado na Construção Civil.
Conheça mais no site: http://www.creaba.org.br/



MAIS EVENTOS:


A CONSTRUIR BAHIA – Feira Internacional da Construção foi idealizada para unir em um mesmo local, durante quatro dias, todos os segmentos da indústria da construção civil do Nordeste; com o objetivo de apresentar as novidades do setor, principais tendências, produtos e as mais modernas soluções. O evento, a cada realização, contabiliza aumento no número de visitantes e expositores, e se renova.







Vejas o mesmo evento em outros estados ou no site http://www.feiraconstruir.com.br/ba/















SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETO


MS PROJECT 

INTRODUÇÃO

É um software de Gerenciamento de Projetos constituindo-se uma das ferramentas mais utilizadas pelo mercado em função dos recursos de gerenciamento que oferece e da facilidade operacional que apresenta.

APLICAÇÕES DO PROGRAMA

Aplicável aos mais diversos tipos de Projetos sejam na Gestão de Projetos de Engenharia (Implantação e manutenção de empreendimentos) ou na área de Gestão Empresarial (Planejamento Estratégico ou Gestão de Projetos Específicos).
Dentro da Engenharia Civil temos como principais aplicações:
Construção Civil
- identificação dos serviços que impactam diretamente sobre o prazo de entrega da obra;
 
- distribuição de recursos humanos e equipamentos;
 
- estudo de simulações para avaliar prazos e custos;
 
- visualização de longo prazo do empreendimento;
 
- localização de gargalos em processos próprios da obra ou que envolva terceiros, e
 
coordenação dos esforços logísticos.

PROJETOS 
- determinação da estrutura de divisão dos trabalhos;
 
- identificação do caminho crítico do projeto;
 
- administração do volume de trabalho dos colaboradores;
 
- visualização simples da evolução do empreendimento, e
 
- coordenação de múltiplos projeto
s. 

APLICAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
 
· O que é um projeto? 
Um projeto pode ser definido como uma seqüência de atividades ou eventos com início e fim definidos dirigidos por pessoas que se destinam a alcançar um dado objetivo dentro de parâmetros de custo, tempo, recursos e qualidade.
 
Um projeto é, todavia, único. Mesmo que haja alguma similaridade com um empreendimento executado, há características específicas e diferenciados.
 
1) Fase conceitual
 
2) Fase de planejamento
 
3) Fase de execução do projeto
 
4) Fase final
    




GRÁFICO DAS ATIVIDADES



 GRÁFICO DE GANTT






DIAGRAMA DE REDES